("Badia" me deseja bom dia - com seu sorriso iluminado e sem dentes - sempre que me vê chegando esbaforida e atrasada. Hoje ela estava jogada no chão imundo - no meio da tarde - cheirando a urina, sem a única bermuda surrada de sempre a cobrir seus poucos medos. Mal abria os olhos pequenos, quando me acocorei ao seu lado e perguntei - segurando a sua mão desmaiada - o que ela sentia. A reposta entrecortada, quase inaudível, foi direta e dura: nada. Ela não decifra mais o que sente. E eu, não sei mais o que fazer com tanto sentir - "Badia-querida" hoje me fez doer uma dor que nem ela sabe mais o quanto dói.)
Sylvia Araujo
5 comentários:
Eheheheh ainda bem, o seu comentário tamém me fez sorrir!
Beijo enorme
Não ter o que sentir...
imagino o quão ruim deve ser!
Você é sábia! :)
Gostei muito daqui também, muito obrigado pelas palavras e pela visita, estou te seguindo pra não mais te perder
=)
P.S não sei se coincidência ou outra coisa mais sou seu quinquagésimo novo seguidor e vc é a minha heheh
O melhor de tudo foi ler não que "a gente acorda e grita que ter fome não é ter o que comer..." e sim que "o mundo grita..."
Cada vez mais e mais se superando, minha linda.
TE AMO!
Sílvia, queridona!
Sorrir é bom, né? Que a gente plante sorrisos todos os dias. E que eles cresçam fortes pro amanhã que sempre vem.
Um sorriso pra você!
Ô, Pri,
Que sábia que nada... Se eu fosse realmente sábia não sentia tanto. rs
Uma beijoca estalada
Geraldo, rapaz...
Obrigada por estar aqui e ser o quinquagésimo nono seguidor - conicidência ou não, já não importa. rs
Volte sempre, viu?
Beijo procê
Marlindeza da minha vida,
Ou vou virar best seller, ou morro de tanto sentir. rsrsrs
Te amo mais ainda!
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