Foto do blog: Mario Lamoglia

sábado, 9 de abril de 2016

Render-se à extasiante mágica do absurdo, soltar as rigidas rédeas dos instantes, permitir o derreter do agora entre o céu da boca e a ponta da língua, desvestir o não, experimentar o avesso, confiar no inexplicável, desconstruir, descontrair, não ser - nada nunca ninguém - e, então, inteirosúbito, florescer.

Sylvia Araujo

Nenhum comentário: