Sylvia, passa das três da manhã e, até cinco minutos atrás, eu teria ido dormir. Vim aqui te dizer que seu blog roubou meu sono... Acho que vou ficar acordada mais um pouquinho.
Kisses a lot de Victoria Page (e lembranças de seu alter ego Milena).
E nem foi preciso, pois ardeste...de saudade, de vontade, sem vontade de deixar de arder...mas o fogo, logo, será outro, queimará diferente, te tornando, novamente...ardente!
Gostei de novo. O feminino em poema curto, o cuidado com a apresentação espacial, que faz parte do impacto. E impacto não é o objetivo da obra de arte? Parabéns, again.
sylvia, você se dá tão bem tanto nos textos curtos como nos longos! essa fênix está redondinha de beleza. que criatividade! esse final é arrebatador! beijos!
A dignidade de alguns SOBREVIVE às próprias cinzas... Um tapa de luva! Importante lembrança quando do recrudescimento da violência contra as mulheres, nem de perto consignada em genéricos "B.O.". BEIJO!
Belíssimo texto, garota; e a segunda parte com a mudança da cor das letras em sequência passa uma ideia de movimento que casa muito bem com o tema trabalhado: supimpa!
e esta fénix é a... renascida, a dos poetas do barroco? fantástico o fecho: o "X". para os corsários e aventureiros, o X marca sempre o lugar que procuramos; para os arqueólogos e exploradores nunca marca o lugar. julgo que esta ambivalência está bem presente no teu texto. que "x" é o teu, afinal?... beijos!
Que coisa bela este poema. E me ocorreu um movimento de leitura de fênix adaptado, assim:
Eu em fogo. De atear, se esqueceu E lembrou-se que Me ouviu sorrir Dobrando a esquina.
E se rasgar teus livros, partir teus discos, arranhar teus móveis e quebrar teu espelho, não espere que ele junte suas coisas. Dê o adeus antes e jogue as coisas pela janela. Fênix renasce, mas também aprende.
A vida nos força a sermos "fênix" em muitos momentos. Quantas vidas tem uma fênix? Não sei, mas o que vale é voar alto.
Beijo grande, e saiu aforismo aí.
Ivan Bueno blog: Empirismo Vernacular www.eng-ivanbueno.blogspot.com
Uau! Estou rindo aqui por ter terminado a leitura do poema com essa grito! E aí me deparo com o fato de que várias pessoas que aqui comentaram sentiram o mesmo rs rs...adorei o teu espaço, Sylvia. Que prazer ter te encontrado! Bjos!
50 comentários:
Uau! Nunca é o suficiente só o fim...
Adorei!
Beijos.
Muuito legal... :) Tô te seguindo aqui tb! :)
beeeijos!!!
Uauu!!!!
Perfeição!!!
Rasgou um coração,
espalhou as letras
e esquecera, de atear fogo nos versos que fiz para ti!!!
Adorei demais a sua fênix!!!
Beijos
Muito bom, Sylvia!
Eis o eterno recomeço, pois enquanto há vida, "não há nem fim nem princípio."
Beijos,
Ane
Sylvia, passa das três da manhã e, até cinco minutos atrás, eu teria ido dormir.
Vim aqui te dizer que seu blog roubou meu sono... Acho que vou ficar acordada mais um pouquinho.
Kisses a lot de Victoria Page (e lembranças de seu alter ego Milena).
Seu texto diz tudo, a dor da separação, do momento, tudo mesmo.Parabéns,tudo de bom pra você.beijos
E nem foi preciso, pois ardeste...de saudade, de vontade, sem vontade de deixar de arder...mas o fogo, logo, será outro, queimará diferente, te tornando, novamente...ardente!
Ótimo! O bom é essa capacidade de se regenerar e começar tuuuuuuuuudo de novo!!!!
Beijo grande ser ardente!!!!
Bela tocha. Bj
rs Amei Sylvia!Meus comentários estão repetitivos, eu sei. Mas, o que dizer? Um beijo, Flor.
Mas volta, certeza.
Gostei de novo. O feminino em poema curto, o cuidado com a apresentação espacial, que faz parte do impacto. E impacto não é o objetivo da obra de arte? Parabéns, again.
sylvia, você se dá tão bem tanto nos textos curtos como nos longos! essa fênix está redondinha de beleza. que criatividade! esse final é arrebatador! beijos!
perfeito! final de matar de bom!
uma leitura primeira se pensa em vingança-morte-figurada-ou-literal, mas é renascimento!
bjbjbj
A dignidade de alguns SOBREVIVE às próprias cinzas... Um tapa de luva!
Importante lembrança quando do recrudescimento da violência contra as mulheres, nem de perto consignada em genéricos "B.O.".
BEIJO!
Soberbo!
"Eu me lembro
Do dia em que você
Entrou num bode
Quebrou minha vitrola
E minha coleção
De Pink Floyd..."
Tu és o M.D.C da minha vida
Ave phoenix!
Sylvia, Sylvia...ser fênix é pra qualquer um sim,mas nem todos sabem, nem todos ARDEM como deveriam: muito legal!!!
Abraços,
Tânia
A dor da partida queima, mas depois abranda; e, depois, volta-se a cantar.
Beijo.
Oh, maldade!
Sylvia, acredita que lembrei de "Soraya Queimada"?
Rs
Beijo, beijo!
υηα
Eita, meu "L" sumiu! oO
ℓυηα
* Agora sim!
era um coração sem amor e cultura
Bom demais, minha querida!!!
Beijocas!!!
Belíssimo texto, garota; e a segunda parte com a mudança da cor das letras em sequência passa uma ideia de movimento que casa muito bem com o tema trabalhado: supimpa!
o Fim. o Fogo. O começo.
Beijos,
a lara tem razão, sempre há algo a mais que o fim. realmente um jogo sisuoso de palavras e belo.
porque será que nós temos tendencia a continuar amando e sorrindo a quem já nos disse adeus?
assim parece que é o seu eu lirico.
saudações
Como sempre *****, Syl
gostei do "ouvir sorrir".
e visualmente ficou muito bonito
beijo
ateou fogo...mas por dentro!
PERFEITO.
Seus textos dão conforto a alma..
Obrigada e parabéns!
=)
e esta fénix é a... renascida, a dos poetas do barroco?
fantástico o fecho: o "X".
para os corsários e aventureiros, o X marca sempre o lugar que procuramos; para os arqueólogos e exploradores nunca marca o lugar. julgo que esta ambivalência está bem presente no teu texto. que "x" é o teu, afinal?...
beijos!
nem adeus...
Isso é doloroso...
muito!
beijo
Sylvia, Fênix é ótimo.
Mas uma coisa
Muito obrigado por me apresentar André Rodrigues.
É de se prestar atenção nesse garoto.
Beijo
Evandro
Sylvia, linda.
Que coisa bela este poema. E me ocorreu um movimento de leitura de fênix adaptado, assim:
Eu em fogo.
De atear, se esqueceu
E lembrou-se que
Me ouviu sorrir
Dobrando a esquina.
E se rasgar teus livros, partir teus discos, arranhar teus móveis e quebrar teu espelho, não espere que ele junte suas coisas. Dê o adeus antes e jogue as coisas pela janela. Fênix renasce, mas também aprende.
A vida nos força a sermos "fênix" em muitos momentos. Quantas vidas tem uma fênix? Não sei, mas o que vale é voar alto.
Beijo grande, e saiu aforismo aí.
Ivan Bueno
blog: Empirismo Vernacular
www.eng-ivanbueno.blogspot.com
Esse cara machucou você? Mas deixou sua alma de poetisa intacta... Bjs
BELÍSSIMO!!
;D
Bonito...
Gostei...
Abraço
Foi apenas um sonho...paz.
Beijo Lisette
é.... nunca se mata um coração sorridente
gostei demais
Tuas palavras são um fogo que não cessa!...
BeijOOO
AL
↓
"renaSER"
" !ie...o>v^V " ← abraço!
e o pior é q ainda nao foi uma despedida! Pode apostar
belas palavras
Tem dois selos de presente pra você, um em cada blog abaixo:
ventosnaprimavera.blogspot.com
haikainosventos.blogspot.com
Exato,perfeito,lindo!!!!
Neusa Doretto
http://poesiarapida.blogspot.com
http://sinceridadebrutal.zip.net
Isso é simplesmente fantástico, flor!!!
Encantada!
Lindo sorriso ouvido, que esnoba a destruição em vão...
Beijo, beijo!
Sylvia,
Não ateou fogo, nem riscou do mapa. Parece conservar a personagem numa mira tremeluzente em frente aos olhos. Vai delirar com incêndios, acordado.
Um beijo.
Cereja caramelada????
Não pode ser coberta de chocolate????????
Combina mais com esse maestrino poema!!!!!!!!!!!
Sempre crio desconfianças com estas concretudes... fico à pensar se por acaso a forma sugere o conteúdo...
e gostei das variações cambiantes!
Abraço!
Syl...
Fantástica tua tocha!!!
Sou louca por poemas visuais...
Um dia, quando e se eu crescer, quero aprender a fazer!
[Deste teu vou querer um autógrafo!!!]
Adorei.
;)
Uau! Estou rindo aqui por ter terminado a leitura do poema com essa grito! E aí me deparo com o fato de que várias pessoas que aqui comentaram sentiram o mesmo rs rs...adorei o teu espaço, Sylvia. Que prazer ter te encontrado! Bjos!
BELISSIMO QUERIDA...
Um jardim com letras da alma...
Aplasossss...
Bjinhosss
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