Foto do blog: Mario Lamoglia

terça-feira, 14 de julho de 2009

Empatia

Ela perde o bebê. Aos oito meses de gravidez. E mesmo que não faça mais parte da minha vida, nem nunca mais vá fazer, isso dói em mim. Como se fosse meu o diminuto fruto arrancado.

(meu coração pede que, apesar do peito dilacerado, ela siga em frente, em paz. e que nunca desista da alegria dos momentos únicos com que a vida nos brinda, incansável)

Sylvia Araujo

Um comentário:

Stella disse...

:/ É aquele tipo de situação que não tem como ser indiferente...