- José, não destrate tanto nosso amor de bodas... Não te quero entranhas, só teu riso fácil das camélias livres, das ervas de cheiro... Não rasgue assim meu peito, não arranhe os discos. Te suplico, amor, não assopre os sonhos!
- Eu não tenho sonhos. Eu não tenho medo. Sou o que me resta e nem mais um dedo.
Sylvia Araujo
Um comentário:
Dá samba, dá samba!!
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