Não, não diga nada. Não me empurre, não me deixe. Mantenha seu calor emanando e seus dedos enlaçados aos meus. Não quero que não me veja assim. Apenas sinta minha dor e me acalme, tudo vai ficar bem. Me olhe nos olhos e me faça acordar, como se o mundo se abrisse e eu não precisasse correr - olhando pra trás.
Me beija.
Sylvia Araujo
3 comentários:
sssssmack!
Cadê? Sinto saudades! Estou ansiosa por ler mais poemas de Sylvia, minha abundante-mente! ;)
Beeeijos mil, Talita.
Smack, smack, ssssssssssmack!
Nas duas!
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