Me habitam multidões. Difícil é quando todos resolvem falar ao mesmo tempo...
Foto do blog: Mario Lamoglia
sexta-feira, 14 de novembro de 2014
Manoelando eu sou mais feliz. Ele é daquela espécie de poeta que faz nascer plumas nas costas envergadas dos homens e vingar sussurro de riacho manso no meio dos automóveis enfurecidos. Ele é, e não foi - como disseram algumas notas de jornal -, porque a poesia não sabe ser mortal, não apaga quando se fecham os olhos ou se termina um livro. Ela fica lá, gravitando, vibrando dentro da gente, aquecendo as friagens da vida e embalando os sonhos no peito.
É emocionante ouvir a voz doce desse passarinho encantado lendo três das suas poesias no vídeo.
"No meu morrer tem uma dor de árvore." [Manoel de Barros]
Um comentário:
Que bom poder ouvir e sonhar com as palavras dessa beleza que sempre viverá em nós. linda homenagem, Sylvia.
Beijos doces de uma cereja(caramelada) rs
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